Acordou, tomou seu café, respirou fundo e sorriu. Olhou a sua volta, era o seu mundo, seu universo.
Era o seu abrigo e seu endereço. O sentimento não era físico, mas referencial.
É ali, ou lá. Aqui. Meu, mas pode ser nosso.
Uma colcha colorida, uma toalha branca. Janelas e cortinas, ar e música a gosto.
Era direito seu, sonho e ideal. Não o físico, nada de físico. Só a conquista, a identidade. Um lar.