O que é bonito, é o que persegue o infinito mas eu não sou. Eu não sou, não... Eu gosto é do inacabado. O imperfeito, o estragado que dançou. O que dançou...
Eu quero mais erosão, menos granito. Namorar o zero e o não. Escrever tudo o que desprezo e desprezar tudo o que acredito. Eu não quero a gravação, não... Eu quero o grito que a gente vai, a gente vai e fica a obra. Mas eu persigo o que falta, não o que sobra.
Eu quero tudo que dá e passa. Quero tudo que se despe, se despede e despedaça. O que é bonito...
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